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EMPRESAS

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Comunicados do MAIS

SABES O QUE SIGNIFICA NUIB?

Última actualização: 2024-05-21

  O que é NUIB?

NUIB é o Número Único de Identificação Bancária atribuído pelo Banco de Moçambique a todos clientes do Sistema Financeiro Nacional que tenham os dados devidamente actualizados.

A partir do dia 01 de Junho de 2024 o NUIB será usado em qualquer transação como identificador bancário do cliente no sistema financeiro nacional. Pelo que é importante conhecer e conservar o seu NUIB.

 

Para mais informações dirija-se a qualquer agência do MAIS, S.A mais próxima de si.

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PERGUNTAS FREQUENTES E AS RESPECTIVAS RESPOSTAS

Última actualização: 2024-05-08

1. Contas de Depósito à Ordem

1.1. Quais são os requisitos para a abertura de uma Conta Particular?

  • Formulário de abertura de conta devidamente preenchidos;
  • Documento de Identificação;
  • Comprovativo do NUIT;
  • Declaração de Rendimentos;
  • Comprovativo de residência actual.

1.2. Quais são os requisitos para a abertura de uma Conta Empresa?

  • Formulário de abertura de conta devidamente preenchidos;
  • Boletim da República ou Estatutos/Escritura acompanhada do Recibo de publicação;
  • Certidão do Registo de Entidades Legais;
  • Licença de actividade / Alvará;
  • NUIT da entidade e dos signatários
  • Original da Procuração Notarial ou cópia autenticada legitimando ao procurador para abrir e movimentar as contas bancárias da sociedade, caso haja signatários que não são membros de direcção;
  • Original ou cópia autenticada da Acta de eleições dos órgãos da sociedade, caso haja signatários membros de direcção da sociedade;
  • Documentos de identificação, Declaração de Rendimentos e comprovativo de Residência dos beneficiários efectivos (É beneficiário efectivo, todo aquele que detem igual ou superior a 10% do capital da empresa).

1.3. Qual é o valor mínimo a depositar no acto de abertura de conta? E esse valor depois pode ser levantado?

Não há valor mínimo a depositar no acto de abertura de conta. Contudo deverá fazer o depósito inicial para ter acesso aos produtos oferecidos pelo MAIS de acordo com a tabela em vigor. Ex: Emissão de cartão de débito, Emissão de Livro de cheques.
1.4. Quais os requisitos para actualização de dados da minha conta?

  • Documento de Identificação;
  • Comprovativo do NUIT;
  • Declaração de Rendimentos;
  • Comprovativo de residência actual.

Estes documentos devem ser actualizados sempre que se encontrarem em situação caducidade bem como se tiver ocorrido alguma alteração na informação ou nos dados do Cliente.

2.  Meios de Pagamento
2.1.  O que é necessário para levantar com cheque avulso?

Para levantar valores com cheque avulso deve possuir uma conta à ordem que permita a sua movimentação por meio de cheques, apresentação do documento de identidade e possuir saldo na conta a ordem.

2.2. Como posso fazer a requisição de cheques?

Através do preenchimento e assinatura da proposta de requisição de cheques no Balcão. Em caso de já ter requisitado o livro de cheque poderá fazer a nova requisição usando o cheque de requisição que se encontra no livro anterior.

2.3. O que fazer em caso de roubo ou extravio de cheques?

Deve rapidamente participar à polícia e levar a ocorrência para solicitar o cancelamento do livro de cheques no balcão.

2.4. Quanto tempo posso ficar com cheques sem usar, após a requisição e recepção?

Até 36 meses

2.5. Quanto tempo posso ficar com cheque sem apresentar ao banco para o levantamento ou deposito?

O cheque deve ser apresentado para pagamento até 8 dias após a sua emissão.

3.  Crédito

3.1. Quais são os requisitos para ter acesso a um financiamento? E em quanto tempo posso ter o valor?

Funcionário Público

1. Ser funcionário público ou agente do estado e paraestatais

2. Cópia do Bilhete de Identidade

3. Cópia do NUIT

4. Título de Provimento ou Despacho de Nomeação

5. Declaração de Rendimentos (e–CAF) ou (e-SISTAFE)

6. Seguro de Vida do Crédito

7. Montante mínimo: 20.000,00 (vinte mil meticais)

8. Montante máximo: 2.000.000,00 (dois milhões de meticais)

9. Prazo mínimo: 6 (seis) meses

10. Prazo máximo: 72 (setenta e dois) meses

11. Idade: 18 a 60 anos

Níveis de serviços: 3 a 5 dias.

Particulares e Empresas:

Por favor, dirija-se a uma das agências mais próximas ou envie um e-mail para o info@mais.co.mz

4. Depósito a Prazo

4.1.  Quais são os requisitos para adesão a uma conta poupança?

Deve ter uma conta à ordem no MAIS.

4.2.  Qual é o valor mínimo para constituição de um Depósito a Prazo no MAIS?

O mínimo de constituição depende do produto que o Cliente pretende constituir, podendo variar de 1000,00 MT a 1.000.000,00 MT. Para mais detalhes deve consultar a Informação disponível no website.

4.3.  Posso reforçar o meu Depósito a Prazo enquanto estiver a decorrer?

Depois de escolher o depósito a prazo que pretende, deve verificar na ficha de produto se este permite reforços ou não, pois, nem todos os produtos permitem.

4.4.  Posso mobilizar antecipadamente o meu Depósito a Prazo? Qual é a penalização?

Todos os produtos disponíveis na oferta actualmente permitem a mobilização parcial ou total, deve confirmar na ficha de produto o tipo de penalização, porque depende de cada produto.

 

5.  Reclamações

5.1.  Posso apresentar a reclamação em qualquer Balcão ou deve ser necessariamente no meu Balcão?

Sim pode, assim como através do e-mail: Info@mais.co.mz  e pelos contactos telefónicos: +258 21 24 56 00 ou +258 82 30 58 130

5.2.  Quanto tempo o MAIS leva para responder a uma reclamação?

O MAIS leva no máximo 30 dias e mínimo de 15 dias, de acordo com a complexidade.

5.3.  Posso recorrer de uma decisão não satisfatória emitida pelo MAIS?

Sim pode.

5.4.  Não sendo Cliente do MAIS, posso apresentar a minha reclamação e ter resposta em tempo útil?

Sim as reclamações constituem direito do consumidor e o prazo é transversal.

5.5.  A exposição de uma reclamação junto do MAIS tem algum custo para o reclamante?

A Exposição de uma reclamação junto ao MAIS é gratuita.

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Notícias económicas

Banco Central reduz custo do dinheiro no sistema financeiro

Última actualização: 2024-05-28

O Banco de Moçambique decidiu reduzir a taxa de juro de política monetária, taxa MIMO, de 15,75% para 15,00%. Em conferência de imprensa, o Governador do Banco Central, Rogério Zandamela, explicou que a decisão é sustentada pela contínua consolidação das perspectivas de inflação em um dígito, no médio prazo, num contexto em que a avaliação dos riscos e incertezas associados às projecções mantém-se favorável.


A última sessão do Comité de Política Monetária (CPMO) foi precedida pela reunião do Comité de Estabilidade e Inclusão Financeira do Banco de Moçambique, que fez uma avaliação da evolução do risco sistémico e principais vulnerabilidades, e concluiu que o sistema financeiro nacional continua estável e resiliente.


Segundo Zandamela, as perspectivas de inflação mantêm-se em um dígito no médio prazo, reflectindo, sobretudo, a estabilidade do Metical, o reflexo das medidas tomadas pelo CPMO, e o impacto menos gravoso dos conflitos geopolíticos sobre a cadeia logística e preços das mercadorias no mercado internacional. Em Abril de 2024, a inflação anual fixou-se em 3,3%, após 3,0% em Março.


“O sector bancário mantém-se sólido, capitalizado e resiliente. Em Março de 2024, o rácio de solvabilidade fixou-se em 25,1%, acima do mínimo regulamentar de 12,0%, e o rácio de liquidez foi de 50,2%, igualmente acima do nível regulamentar de 25,0%. O teste de esforço de solvência macro-prudencial, que consiste na simulação de choques para avaliar a resiliência do sector bancário, mostrou que este sector tem reservas de capitais suficientes para absorver potenciais perdas e manter-se sólido e capitalizado no médio prazo”, disse o Governador.


Falando a jornalistas e a funcionários do Banco de Moçambique, Zandamela disse ainda que o risco sistémico, que avalia o potencial efeito de contágio decorrente de perturbações no sistema bancário, é moderado. Este comportamento reflecte a recuperação gradual da actividade económica, a estabilidade do Metical e a recente evolução da inflação.


Entretanto, o CPMO notou o aumento da exposição do sector bancário ao endividamento público. Zandamela disse que a dívida pública interna, excluindo os contratos de mútuo e de locação e as responsabilidades em mora, situa-se em 361,8 mil milhões de Meticais, o que representa um aumento de 49,5 mil milhões de Meticais em relação a Dezembro de 2023.


Por fim, o Governador do Banco de Moçambique assegurou que o CPMO continuará com o processo de normalização da taxa MIMO no médio prazo, tendo, porém, ressalvado que o ritmo e a magnitude continuarão a depender das perspectivas de inflação, bem como da avaliação dos riscos e incertezas subjacentes às projecções do médio prazo.

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Inclusão Financeira: Governo projecta ligar mais de três mil grupos de poupança ao sistema financeiro formal

Última actualização: 2023-12-15

O Ministério da Economia e Finanças pretende ligar cerca de 3.300 grupos de poupança ao sistema financeiro nacional em todo o país até Setembro de 2024. O director-geral do Fundo de Apoio à Reabilitação da Economia (FARE), Augusto Isabel, anunciou a medida na última segunda-feira, à margem do 11.º Fórum de Grupos de Poupança e Crédito Rotativo (GPCR), que decorre em Maputo, no âmbito do lema: “Promover a Sustentabilidade dos Grupos de Poupança e Crédito Rotativo e a sua ligação ao Sistema Financeiro Formal”.

O gestor explicou que esta é uma medida alinhada com a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, que visa facilitar o acesso aos serviços financeiros a todos os moçambicanos.

“O objectivo principal é saber como podemos atingir as nossas metas no âmbito do Projecto de Financiamento de Empresas Rurais (REFP), e a meta é atingir 3.300 grupos de Poupança e Crédito Rotativo, o que representa mais ou menos uma média de 25 membros por grupo”, disse a fonte.

“Isto também está em linha com a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira 2016-2022, que já terminou, mas as acções continuam. Todos os moçambicanos devem ser incluídos financeiramente para que tenham acesso aos serviços financeiros”.

Em 2016, existiam mais de 12.000 grupos de poupança e crédito rotativos, cujas poupanças equivale a cerca de 11 milhões de dólares americanos.

Embora o Fundo de Apoio à Reabilitação da Economia não considere estes montantes elevados, pretende, no entanto, “colocar estas poupanças no sistema financeiro para que possa assumir o controlo do volume de recursos que circulam nestas comunidades”.

Muitas comunidades estão actualmente a poupar transportando grandes somas de dinheiro em malas ou caixas de madeira, o que representa um risco em caso de eventos climáticos como inundações que possam destruir o dinheiro. O director-geral também apontou a localização remota de grande parte da população como um desafio para a inclusão destes grupos nos sistemas financeiros formais.

“Temos vários desafios e um deles é a localização desses grupos”, disse. “Embora tenhamos iniciativas como ' Um Distrito, Um Banco', as distâncias destas comunidades para aceder a estes bancos ainda são um desafio. Queremos também pensar sobre quais soluções tecnológicas podem ser utilizadas para acessar serviços financeiros.”

O Fundo de Apoio à Reabilitação da Economia já está a trabalhar para legalizar estas entidades, registando-as como bancos comerciais ou instituições de moeda electrónica.

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